O mercado de TI no Brasil passa por um histórico momento de transformação,
em que empresas de todos os portes buscam redução de custos e agilidade no
lançamento de novos produtos e serviços. Como tais objetivos podem ser mais bem
alcançados com o uso da computação em nuvem, hoje a migração da computação
tradicional das empresas para este novo ambiente não é mais uma questão de
‘se’, mas sim de ‘quando’ irá ocorrer. Em função desta tendência, surge um novo
e enorme mercado no país, praticamente desatendido, com demanda que cresce
exponencialmente para serviços profissionais, que incluem a consultoria para
construção de infraestruturas de nuvem pública, privada e híbrida. E a
segurança do ambiente corporativo de computação em nuvem assume papel
preponderante neste processo, viabilizador da confiança indispensável a essa migração.
Em plena sintonia com esta exponencial mudança no mercado brasileiro de
TI, que segue a tendência de crescimento global da nuvem, o capítulo Brasil da Cloud Security Alliance (CSABR) tem como missão promover a utilização das
melhores práticas para a prestação de garantia de segurança dentro da
computação em nuvem. Além disto, também oferece educação sobre os usos da
nuvem, de modo a ajudar as corporações a protegerem também todas as outras
formas de computação. Na mais recente eleição da sua diretoria, passou a compor
o board do capítulo CSABR, como
Presidente, André Serralheiro; como Vice-Presidente, Anchises Moraes; como Diretores:
Eduardo Haruo Kamioka, Leonardo Goldim, Marcelo Carvalho, Paulo Sergio Pagliusi,
Reginaldo Sarraf e Uelinton Santos. A CSABR também elegeu os Colaboradores: Cristian
Latapiat, Lincoln Werneck, Marco Sinhoreli, Olympio Rennó, Ricardo Makino, Walter Capanema, Yuri Diogenes.
Entre os próximos desafios da equipe da CSABR, encontra-se a tradução,
para o português, do CSA Security GuidanceV.3 (Guia de Segurança para Áreas Críticas com foco em Nuvem), que descreve as melhores práticas para
gestores que querem adotar o paradigma da nuvem de forma segura – e o desenvolvimento
de um White Paper inédito, intitulado
“Adoção de Computação em Nuvem e suas Motivações”.
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